Sejam bem vindos

Caros leitores, gostaria de informar que este blog é para promover enquetes, tirar dúvidas sobres certos assuntos e descobrir coisas novas. Não estamos aqui para promover a violência entre as pessoas e a propagação do nazismo. Temos nosso objetivo focado na ciência e contamos com você para nos ajudar.

Encarecidamente: Alexandre Rodrigues Filho, Gabriel Lopes Ribeiro e Marcelo Adorni.







quinta-feira, 30 de junho de 2011

A Guerra secreta os espiões.


   atividade de espionagem na Segunda Guerra Mundial se baseiaem grande parte na utilização das novas tecnologias de interceptação, mas cntinua sendo sempre preciso o papel dos espiões tradicionais, protagonistas de aventuras, graças ás quais conseguem informações de extraordinário valor estratégico. Flando de Paul Thummel, um dos melhores espiões de guerra, o chefe do British Intelligence Service (MI6) disse: '' A-54 é um agente sob cuja palavra os exércitos marcham''. Veterano condecorado do Partido Nazista e integrante dos serviços militares alemães, Thummel começou colaborando com a Tchecolosváquia em 1937. Durante a Guerra, por meio do governo tchecoslovaco no exílio, forneceu aos sevirços secretos ingleses e soviéticos informações da maior importância sobre os planos alemães. As razões de sua traição continuam desconhecidas. Preso em março de 1942, foi assassinado pelas SS poucos dias antes do fim do conflito. Richard Sorge foi um dos espiões mais célebres de geurra. Ingressado nas fileiras do partido Comunista em Berlim, foi recrutado pelos serviços soviéticos e enviado a Tóquio em 1933. Graçasá sua atividade de correspondente de jornais alemães e holandeses conquistou a confiança da embaixada alemã na capital japonesa. Até 1941 Ika conseguiu transmitir preciosas informações sobre a Alemanha a Moscou, e, graças a seu agente Ozaki, sobre o japão. Em 1941 ele informou a Stalin que não estava previsto um ataque japonês a URSS e, portanto, os russos podiam transferir suas tropas para frente ocidental. Mas, quando avisou os comandos da iminente invasão alemã da URSS (operação Barbaroxa), não lhe deram crédito. Traído por elementos pertencentes á rede de agentes criada por ele, foi capturado em 1941 e enforcado em 1944. Entre 1942 e 1944, enquanto trabalhava como copeiro na embaixada britânica em Ancara, ''Cícero'', ou albanês Elyesa Bazna, conseguiu fotografar várias centenas de documentos reservados e os transmitiu ao serviço secreto alemão (o Sicherheitsdienst). Suas informções eram sempre exatas, em especeial as referentes á conferência de Terrã e aos ataques aéreos aliados das cidades alemãs.
  Não faltam casos de espiões alemães que, uma vez descobertos, passaram ao serviço do inimigo, dando inicío a um arriscado jogo duplo. Um exemplo é o jovem dinamarquês Wulf Schmidt, preso depois de ter descido de paraquedas na Inglaterra em 1940. Ele usou a confiança que lhe devotava o Abwehr, serviço secreto militar alemão, para permirtir aos britânicos prender agetes secretos enviados de Berlim para a ilha. Ou o iugoslao Dusko Popov, conhecido com ''Triciclo'', agento do Abwerh que depois, de ter passado para o lado dos aliados, recebeu da alemanha o encargo de criar uma rede de espiões nos E.U.A.

      
         Paul Thummel                        Richard Sorge              Elyesa Bazna



Dusko Popov

segunda-feira, 27 de junho de 2011

 Schwerer Gustav 
  
Schwerer Gustav foi um canhão ferroviário alemão. Foram feitos com o objetivo de destruir alvos fortificados. Pesavam cerca de 1340 toneladas, e podiam disparar projéteis de até 7 toneladas a uma distância superior a 37 km, era necessário um time de  2.500 homens para fazê-lo funciona.Preparados para a Segunda Guerra, tinha-se por objetivo usá-los contra a Linha Maginot durante a Batalha de França. Um dos canhões foi usado na Rússia, durante a  Operação Barbarossa, sendo destruído ao final da guerra com o objetivo de evitar a sua captura pelos aliados.

Projétil do canhão Gustav

sábado, 25 de junho de 2011

Desabafo de um apaixanodo por Guerra

  Caros leitores, gostaria de compartilhar algumas esperiencias próprias sobre a discriminação que nós apaixonados pela história da II Guerra sofremos.
  Esses dias estava eu na escola e a matéria era II Guerra. Nossa professora, disse uma informação errada, e com muito boa educação, levantei a mão e corrigi-la. Ela não gostou e começou a discutir comigo, pego um livro do tamanho de um carro e começou a folear. Achou a informação e estava como eu havia dito, com quase as mesmas palavras ditas por mim.
  Mas elas não aceitou ser corrigida por um aluno, e me mandou para fora de sala, sob a alegação de desrespeito ao professor.
  Em que mundo vivemos, estamos em pleno século XXI e os professores ainda não aceitam ser corrigidos, mesmos estando errados. Onde iremos parar?
  Entretanto isto foi só o começo, teve aula atarde na minha sala (nós estudamos de manhã), e essa turma q usou a sala atarde, desenhou no quadro a suástica nazista. De manhã estava lá o desenho (pra vocês verem como as zeladoras executam seu trabalho), e a primeira pessoa que pensaram que desenhou aquilo foi eu.
  Passei horas para explicar q não fui eu, e no fim ainda ficaram desconfiados.
  E como se não basta-se estas descriminações, aqui vem a pior de todas. Numa bela manhã estava indo ao lixo da sala, quando vi um professor muito amigo meu passar pela janela. Simplesmente levantei a mão e cumprimentei-o. Porém a professora interpretou este gesto como a famosa saudação nazista ''Heil Hitler'' e como de custume me mandou para a diretoria. Até eu axar o porfessor e ele esplicar tudo, demorou uma eternidade.
  Queria dizer isso pra vocês, pois eles me incentivaram a desistir da história, mas não desistirei. Serei um historiador e viajarei a Europa, a procura de relíquias da II Guerra. Nunca desistam dos seus sonhos, não importa quem te diga isso, sempre persevere e consiguirá oque quer.
  Obrigado pela atenção.

Agradecimentos

  Gostaria de dizer algumas palavras para quem estiver no blog. Primeiramente agradeço a todos por visualizarem meus posts e gostaria de dizer q as estátisticas estão sendo muito boas. Segundo, gostaria de pedir para q se vcs gostaram do blog, para q comentem e nos sigam, assim poderei ampliar meu blog.
                                               Muito obrigado a todos de coração.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A ofensiva russa no verão.

  O avanço soviético é precedido por devastadores bombardeiros de artilharia, e as linhas alemãs se tornaram incrivelmente escassas por toda parte. Se a queda da frente meridional abre caminho ao avanço russo para a Romênia e os Bálcãs, ao centro o avanço soviético fecha as tropas inimigas em um bolsão perto de Minsk. Stalin ordena então preparar o ataque em grande estilo no front da Rússia branca. Sob o comando de Zukov, a ofensiva Bagration começa no dia 22 de junho de 1944, três anos após o ataque alemão a Rússia e poucas semanas depois do desembarque dos Aliados na Normandia. O ataque soviético tem sua ponta na Bielo Rússia, ao norte dos pântanos de Pripet. Na realidade, estende-se por uma linha que chega até o Báltico e é composta de sete grupos de exércitos ou de frentes de dimenções reduzidas, e por conseguinte, mais aptos a operações rápidas. A estes se opõe o grupo de exércitos Centro dos alemães, sob o comando de Ernst Busch, que havia sido proibido por Hitler de retroceder para além do rio Beresina, onde havia uma posição de defesa mais vantajosa.
  O ataque russo continua em duas formações de batalha, de modo a tentar penetrar nos flancos da defensiva alemã. Em uma semana os oviéticos que dispõe de muitas divisões de infantaria motorizada e meios de transporte fornecidos pelos americanos, avançam 250 Km e, no dia 3 de julho, reconquistam o Minsk. O grupo de exércitos Centro alemão é praticamente aniquilado: na metade de julho os russos expulsaram os alemães da Bielo-Rússia e também de boa parte da Polônia setentrional, conquistando importantes junções ferroviárias e ameaçando cercar os exércitos acampados nos países bálticos e na Prússia oriental. Em 10 de julho Vinius, capital da  Lituânia, cai nas mãos dos soviéticos. Poucos dias mais tarde a ofensiva soviética ao sul dos pântanos de Pripet parte em duas direções: uma para Lublin e o rio Vístula, outra para Lviv.
  Em seis semanas de ataques eniterruptos as forças blindadas russas aniquilaram 30 divisões alemãs.
  O grupo de exércitos Centro é destruído: 350.000 entre mortos, feridos e prisoneiros. A linha de frente alemã recuou cerca de 500 Km, da Rússia branca até as margens do rio Vístula. Um ano e meio depis do cerco de Stalingrado, os russos expulsaram a Wermacht de seu território. Entre junho e setembro de 1944 os russos penetraram na Estônia, Letônia e Lituânia e chegaram á fronteira da Prússia oriental, e os exaustos exércitos orientais de Hitler são atropelados pelo arrasador avanço do Exército Vermelho. Este porém, é obrigado a tomar fol~ego e reorganizar suas linhas de suprimentos para empreender a fase final da contraofensiva: a penetração em território alemão.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A P08: ''Luger''


  A P08 era uma arma de alta qualidade, embora de certa forma excessivamente articulada e, por isso, nem sempre completamente pronta para uso rigoroso sem combate na linha de frente. Tendia a emperrar com qualquer outra coisa q não fosse munição de alta qualidade e, ocasionalmente, parava de funcionar se caíse por acidente. Apesar de ser amplamente substituída na começo da II Guerra Mundial, continuou em linha de produção até 1942, sendo uma arma muito popular; muitas delas permaneceram até o final da Guerra.
  Correm boatos a respeito de os Nazistas emfileirarem os judeos em um total de 7, apontar a P08 na cabeça do primeiro e a bala, trespaçava a cabeça dos 7, assim economizava-se balas. Não se sabe, entretanto se isso é verdade. 

Katyusha: ''Orgão de Stálin''.

  O lançador de foguetes Katyusha é uma arma de artilharia desenvolvida e utilizada pelo Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial. Foi apelidado na época de "Órgão de Stálin" pelas tropas alemãs  em referência ao mandatário da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Josef Stálin. Já o nome Katyusha foi dado pelo Exército Vermelho retirado de uma música famosa durante o período da guerra, que contava a história de uma jovem russa que teve seu namorado afastado pela guerra.
  O Katyusha consiste em um caminhão militar originalmente equipado de um lançador de foguetes BM-8, BM-13 e BM-31. Comparado aos equipamentos de artilharia mais comuns era considerado frágil porém com um custo de fabricação muito baixo e grande mobilidade.
   A primeira vez que ele entrou em combate foi em Julho de 1941 na cidade de Orsha na atual Bielorrússia, onde um total de 7 lançadores de foguetes causaram baixas consideráveis nas forças alemãs.
   Seguindo o sucesso inicial, o comando de guerra da URSS determinou a fabricação de novos Katyushas e a criaçao de diversos regimentos equipados com o lançador, visando apoio aos movimentos de infantaria. Um total de 554 lançadores estavam em serviço no final de 1941, num total de oito regimentos, 35 batalhões independentes e duas baterias isoladas.



A queda na frente Meridional Alemã.

  Em março de 1944 a ofensiva russa sob cmando de Zukov no primeiro front ucraniano contorna os alemães nas margens do rio Bug: no mesmo mês as forças blindadas de Koniev alcançam o rio Dniester, avançando em uma ampla frente, de modo a inutilizar a resistência alemã, em esmagadora inferioridade numérica e de armamentos. Os russos alcançam a cadeia de montanhas dos Cárpatos, que defende a Hungria (ocupada pelos alemães), e abre as portas para as planícies da Europa central. Na Crimeia, o Exército Vermelho prossegue celeremente: depois de um devastador ataque com lanças-foguetes Katyusha, no dia 17 de abril os russos estão ás portas de Sebastopol e fazem 37.000 prisoneiros. Contrariando as ordens de Hitler, o grosso do XVIII Exército alemão romeno é evacuado por mar e, no dia 9 de maio, a cidade é liberada pelos soviéticos.
  Na retirada, os alemães deixaram para traz de si ''terra queimada'', destruindo fábricas, aldeias e pontes: mas isso não detém o avanço do Exérxito Vermelho, cujos regimentos selecionados são seguidos pela infantaria esparramada em uma frente enorme. Hitler substitui Manstein e Kleist (os dois autores do rompimento das linha inimigas com blindados) por Walter Model 9colocado no comando do grupo de Exércitos do norte da Ucrânia, ex grupo de Exércitos Sul) e Ferdinand Schorner, um fanático de Hitler e seu regime, que assume o comando do grupo de exércitos do sul da Ucrânia.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Armas nazistas

                                                      Karabiner 98k
                                 
  
            Calibre: 7,92 mm
Comprimento: 110,7 cm
Peso (descarregada): 3,9 kg
Carregador: Pente integral com 5 cartuchos
Velocidade do projétil: 755 mps



A Karabiner 98k (Kar98k ou K98k) é uma espingarda/carabina de acção de culatra adotada em 1935 como a espingarda padrão de infantaria da Alemanha Nazi e uma das melhores desenvolvidas da longa linha de espingardas da Mauser.
A espingarda era reconhecida pela sua excelente exactidão e alcance efectivo de até 500 metros. Por este motivo era também utilizada com uma mira telescópica como uma espingarda de atirador, no qual estendia o alcance efectivo até 800 metros quando utilizada por um atirador furtivo.
A Kar98k tinha algumas desvantagens quando comparada com outras espingardas da sua era: ser pesada e ter uma cadência de tiro limitada.
Foi também desenhada para utilizar uma baioneta e para poder disparar granadas. Uma versão com extensão para o braço foi introduzida em 1941 para páraquedistas.
                            


                           MP40 SMG
              
Calibre: 9 mm
            Comprimento (com a coronha estendida): 83,3 cm
            Peso (descarregada): 4,7 Kg
           Carregador: pente com 32 cartuchos
            Cadência de tiro (ciclíca): 500 tpm
            Velocidade do projétil: 381 mps
            Alcance máximo efetivo: 200 m

            MP40, era feita em chapas de aço estampado, carregador na vertical, coronha dobrável. O design tinha, na forma de estamparia e repuxo, uma tendência para a época, e a finalidade era redução de custos. A sua baixa cadência de fogo,para uma metralhadora de mão, ou submetralhadora, fazia com que esta tivesse uma pontaria mais acertada comparada com a Thompson norte-americana.Não possuia seletor de tiro, sendo somente possível disparo em rajadas (automático). A coronha era dobrável para baixo e para frente, facilitando transporte e uso por tropas paraquedistas. Abaixo do cano, logo próximo a boca, tinha um ressalto, com finalidade diferenciada: quando utilizada por soldados embarcados em veículos blindados, havia frestas nestes, para executar tiros, e com isto, na possibilidade de haver um solavanco no trajeto, a arma não sairia desta fresta e com isto não ocorreria disparos dentro do veículo, o que seria desastroso. Seu ferrolho era movido telescopicamente, em cinco partes, tendo a mola recuperadora embutida dentro do mesmo, e ao final da parte sustentadora do percutor, havia mais uma mola alojada em haste, para absorver impactos quando em recuo.
            A mola do carregador gastava-se rapidamente, fazendo com que a arma encravasse se totalmente cheio com 32 balas. Para contornar o problemas, os soldados carregavam a arma apenas com 30 ou 31 balas.

           
                                  

FG42


         Calibre: 7,92 mm
            Comprimento: 94 cm
            Peso: 4,5 Kg
            Carregador: pnte com 20 cartuchos
            Cadência de tiro (cíclica): 750 tpm
            Velocidade do projétil: 762 mps


            A FG42 foi uma espingarda automática produzida pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Em Alemão, o nome da arma significava Rifle de Paraquedista.
            Esta espingarda foi desenvolvida para as tropas páraquedistas alemãs que, após a sua experiência com a Invasão de Creta, se aperceberam da necessidade de se equiparem com uma metralhadora portátil. Enquanto os seus inimigos tinham um grande número de metralhadoras facilmente portáteis, como a Bren ou a Browning Automatic Rifle, a Alemanha não tinha nenhuma arma assim. Os páraquedistas alemães eram assim obrigados a utilizar um número limitado de metralhadoras MG34 que, embora na sua configuração de metralhadora ligeira, continuavam a ser significativamente pesadas, obrigando ao uso de armas como a Karabiner 98k e a MP40. No entanto, estas armas, apesar de portáteis, não produziam o poder de fogo necessário. Como resultado, depois da autorização de Hermann Göring, iniciou-se o desenvolvimento do FG42.
    O mecanismo da FG42 incorporava um arranjo inteiramente novo na liberação do gatilho. Quando disparando em modo semi-automático, o ferrolho fechava sobre a culatra. Quando a arma era disparada no modo automático (rajada) o ferrolho permanecia aberto fazendo o ar fluir dentro da câmara, melhorando bastante a sua refrigeração (sistema semelhante ao da Metralhadora Johnson M1941).   

                                                                                                                                   
                                                 

MG34 GPMG

            Calibre: 7,92 mm
            Comprimento: 122 cm
            Peso: 12,1 Kg
            Alimentação: correia, tambor com 50 cartuchos ou carregador tipo sela de 75 cartuchos.
            Sistema de operação: retrocesso curto
            Cadência de tiro (cíclica): 800-900 tpm
            Velocidade do projétil: 753 mps
           
            A MG34 é uma metralhadora Alemã, inicialmente usada em 1934, considerada por muitos como sendo a primeira metralhadora de uso geral moderna. Foi usada como a metralhadora primária de infantaria durante os anos 30 e manteve-se como a arma de defesa contra tanques e aviões. Pretendia-se que a arma fosse substituída no serviço de infantaria pela MG42, mas nunca houve armas suficientes desse novo design, continuando, as MG34, a servir até ao fim da Segunda Guerra Mundial.
            A nova arma foi aceita para serviço quase imediatamente, e as tropas geralente apreciavam-na. Foi utilizada com grande efeito por soldados Alemães assistindo os facistas na Guerra Civil Espanhola. No seu tempo era considerada mais avançada que as armas equivalentes usadas por outras forças (com excepção da MG30), tanto em termos de velocidade de disparo, quanto por ser mais fácil de ser carregada – apenas por um soldado. Contudo a MG34 era muito cara, em função dos materiais necessários para sua fabrcação (49 kg de aço), e não podia ser desenvolvida no montante necessário para o exército Alemão, que se escontrava em expansão. Ficou, também, provado que era pouco resistente a condições climáticas mais severas, danificando-se facilmente quando suja.



                                      

As armas secretas do Terceiro Reich

   A maior parte de nós já assistiu os programas sobre as armas secretas do regime nazista, que poderia ter mudado o curso e o fim da II Guerra Mundial, se tivessem sido utilizados em outro período. Alemanha, no início se assumiu como uma nação cientificamente superior, avançando significativamente na tecnologia militar utilizada nas primeiras fases do conflito. Então, Hitler – talvez pensando que ele tinha ganho a guerra – começou a dar uma ênfase considerável no desenvolvimento marciais ao longo da guerra. E isso foi crucial nas fases. Quando o vento soprava noutra direção, a Alemanha voltou para procurar armas altamente sofisticadas, como um ato desesperado para virar as coisas como estavam.
   Infelismente essas armas não xegaram a entrar em combate. Muitos dizem que Hitler queria utiliza-las como ultimo recurso, entretando esperou de mais, otros afirmam que a Alemanha nunca produziu essas armas e que isto tudo é uma farça.
   Aos que assim dizem, digo que estas armas não só foram inventadas pelos nazistas como também foram roubada pelos aliados após a invasão de Berlim.
   Assim os cientistas aliados só terminaram de ajustar, aquilo que, praticamente estava pronto. E como se não bata-se roubaram o crédito para seu país e para si próprio.
   Isso mostra que os americanos não eram melhores que os alemães na época da guerra, pois roubaram na cara dura experimento que durante anos foram testados pelas mentes mais brilhantes que já existiram e após serem completadas seus criadores foram mortos e substituídos por outros que apenas levaram o crédito.
   Se essas armas fossem usadas no início da guerra, a história poderia ser escrita de um jeito bem diferente.
ZZ52CA55CC Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.

Wunderwaffe 1 – Sturmgewehr 44 Visão Vampiro
ZZ1C967E14 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Sturmgewehr 44 foi o rifle primeiro ataque, semelhante aos modernos  M-16 e Kalashnikov AK-47. A  ZG 1229, também conhecida pelo nome código de vampiro, poderá ser utilizada por atiradores de elite à noite por causa da sua visão infravermelha. Foi utilizado nos últimos meses da guerra.
Wunderwaffe 2 – Panzerkampfwagen VIII Maus Tanque Super-PesadoPanzerkampfwagen VIII Maus Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Os engenheiros alemães trabalharam em um lote de tanques super-pesados empates e o  Panzerkampfwagen VIII Maus foi o modelo mais pesado a ser feito como um protótipo durante a guerra. O peso do tanque era de cerca de 180 toneladas.
A versão  urso, com 1500 toneladas, carregava dois canhões de 800 milímetros e  duas torres  de rotação auxiliares  de 150 milímetros posicionadas para trás. Para locomover esta estrutura gigante, quatro motores submarinoss U-boat a  diesel   eram necessários.Panzerkampfwagen VIII Maus b Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Panzerkampfwagen VIII Maus c Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Wunderwaffe 3 – V-1,  O primeiro míssil cruzador do mundo
V 1 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Propulsionado por turbo jet,  o V-1 começou a ser lançado logo após o Dia D – 13 de junho de 1944.
Wunderwaffe 4 – V-2 O primeiro ICBM – Míssil Balístico IntercontinentalV 2 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Sucessor do  V-1,  o V-2 foi o primeiro objeto feito pelo homem para alcançar o voo espacial sub-orbital. Viajando a uma velocidade de 4.000 km / h, era impossível de ser interceptado e poderia atingir a sua meta mais rapidamente do que a velocidade do som.
Os foguetes V-2 tinham um nível de sofisticação elevado para a época, e isso o transformou caro em comparação com o poder de destruição das suas pequenas e convencionais ogivas . Eles foram lançados a partir de estações móveis e libertando o medo e pânico entre a população de Londres, quando usadas contra civis.
Cerca de 3,000 V-2 foram disparadas contra os aliados, matando cerca de 7.000 civis e militares, e apenas quando as forças do Reich foram obrigadas recuar para além do alcance  da arma, eles deixaram de ser lançados. Se as forças alemãs tivessem mais tempo, o curso da guerra seria muito diferente, porque seu programa de guerra incluiu ogivas nucleares (em desenvolvimento) ou opções químicas e biológicas nunca usadas.
Wunderwaffe 5 – Messerschmitt Me 262 O avião Turbo Jet
Messerschmitt Me 262 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Messerschmitt Me-262
A aplicabilidade dos jatos turbo para um avião militar também foi uma das várias maneiras que percorreu a máquina militar alemã. Os engenheiros projetaram o modelo e o protótipo, e que criaram condições para a pôr ao serviço antes do fim da guerra – mas o número desta máquina não foi suficiente para mudar o curso do conflito em favor da Alemanha. Messerschmitt Me-262 era incrivelmente avançada – no entanto, não foi vigorosamente desenvolvida para ser usada em combate. Apesar disso, a Me262 reivindicou mais de 500 vitórias e 100 aviões alemães foram perdidos.
Messerschmitt Me 163 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Messerschmitt Me 163 – movidos por motores de foguete
O Ta-183 foi projetado para ser o sucesso do Me-262 e foi testemunhado em túneis de vento no final do conflito. Curiosamente, anos mais tarde, os soviéticos projetaram um avião versátil para combater o terrível MIG-15,  mesmo que as semelhanças com o protótipo alemão sejam evidentes – a informação foi desmentida pelo regime soviético.
Ta 183 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Ta 183 German prototype Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Ta-183 protótipo alemão
Mikoyan Gurevich MiG 15 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.Mikoyan-Gurevich MiG-15
Wunderwaffe 6 – Silbervogel  Bombardeiro sub-orbitalSilbervogel Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Silbervogel ou Silverbird, era um bombardeiro táctico sub-orbital propelido por foguetes. Foi testemunhado em túneis de vento, mas nenhum  protótipo foi feito. No entanto, é um grande passo em termos de visão de engenharia e de futuro, prevendo uma linha inteira de naves espaciais, como o Onibus espacial. Os cientistas alemães acreditavam que o pássaro de prata poderia atravessar o Atlântico e chegar ao continente americano carregado com 4000 kg. O voo seria feito sem escalas, pousando no território japonês no Pacífico.Silbervogel b Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Wunderwaffe 7 – Horten H1 Asa Voadora
Horten H1 Incríveis armas secretas da Alemanha nazista.
Horten H1
A Asa Voadora é uma nave espacial de asa fixa que não tem fuselagem. Todos os equipamentos e equipe técnica foram colocados dentro da estrutura principal da asa. Teoricamente, a “asa” é o avião mais eficiente quanto a aerodinâmica e peso estrutural, principalmente porque a ausência de componentes externos e elevar o poder da estrutura. No entanto, como provou ao longo dos anos, a complexidade e os custos desta configuração é muito grande, permitindo uma baixa aplicabilidade prática sobre o aeronauta moderna civiL. O  Horten H1 voou pela primeira vez em 1944. Depois da guerra, havia muitos protótipos a partir da investigação alemã.
Muitas outras armas fantásticas foram produzidas e testemunharam o esforço para tirar a vantagem militar – o helicóptero moderno, o canhão solar (que convergem os raios solares para derreter aviões), máquinas Vortex (designado para criar tornados artificiais), ou   canhões de ar (que seria impossível criar as condições atmosféricas para os aviões aliados.


quinta-feira, 2 de junho de 2011

O Exército Vermelho no ataque

   Explorando uma notável mobilidade e o maior número de tropas e equipamentos, a ofensiva soviética desencadeada na segunda metade de 1943 se concluirá dois anos depois com a tomada de Berlim. Uma vez realizado o rompimento dos pontos fracos das formações adversárias, o alto comando soviético amplia a manobra com uma sucessão de ataques dirigidos para provocar uma reação em cadeia que impede os alemães de reforçar as zonas críticas.
   Embora dispondo de exígua margem de vantagem do ponto de vista técnico, os alemães devem recorrer ao contra-ataque com escassas reservas e lançar as forças blindadas restantes para tentar romper as contínuas manobras de cerco operadas pelos russos. A capacidade de resposta da Wehrmacht é, além disso, fortemente prejudicada pelas categóricas ordens de Hitler, que, em nome do princípio da defesa rígida, não autorizada nenhum recuo.
   O Exército Vermelho lança duas grandes ofencivas em 1944. Na ofensiva de inverno, o grupo de exécitos Norte alemão é destriçado em três pontos e no dia 26 de janeiro os russos alargam o estreito corredor que no início da ocupação alemã ligava Leningrado ao resto da Rússia: depois de 1.000 dias, termina o cerco da cidade, símbolo da resistência á invasão, e é restabelecida a legação ferroviária com Moscou. Essa mudança no vértice da frente oriental tem reflexos políticos imediatos: os finlandeses pedem armistício, mas o pedido de Moscou de um etorno ás fronteiras de antes da guerra é dificultado pelo fato de os alemães continuarem a ocupar uma parte da Finlândia. Em junho os russos desferem novo ataque que leva á conquista do istmo de Carélia, e mantêm empenhados na Finlândia contingentes alemães que poderiam ter sidos enviados para a defesa na França.

O avanço aliado na Europa Nazista

  No decorrer de 1944, os aliados prosseguem a ofensiva nos principais teatros de guerra- URSS, Itália e a érea do Pacífico-, onde as operações culminavam em uma espetacular virada no curso do conflito. Se o avanço é mais lento na Itália, os progressos registrados nas frentes russa e asiática conduzem ao drástico redimensionamento das fronteiras atingidas alguns anos antes pelos impérios alemão e japonês. No Ocidente, americanos e ingleses chegarão até as proximidades dos territórios do Reich e os russos ameaçarão as regiões orientais da Alemanha. Com uma relação de forças já em clara vantagem a favor dos russos, o Exército Vermelho mostra-se muito hábil na escolha dos pontos fracos do adversário. Em setenbro do ano anterior os russos atravessaram o Dnieper, retomaram Smolenks e bloquearam as vias de saída da Crimeia; em novembro, reconquistaram Kiev, capital da Ucrânia. Como uma torrente em cheia, os soviéticos avançam na imensidão das estepes e com um poderoso impulso o Exército Vermelho chegará em agosto as margens do Vístula. Em junho, com o desembarque na Normandia, a abertura do '' Segundo Front'' abre caminho para a libertação da Europa ocidental por parte dos exércitos aliados. Muito menos arrasador é, em contrapartida, o avanço na Itália, onde no outono de 1944 - quase um ano e meio depois do desembarque na Sicília - aliados e alemães ainda se enfrentavam na Linha Gótica.








Fonte: História Ilustrada da Segunda Guerra Mundial Volume 3.

Operação Valquíria

                                              Operação Valquíria

    A resistência ao nazismo surgiu desde o primeiro momento em que os Nacional-Socialistas chegaram ao poder, às tentativas de atentado contra a vida de Hitler também foram sucedendo-se quase sem interrupção desde esse mesmo momento.
Acabar com Hitler tinha se tornado um objetivo almejado por muitos inclusive quando ele ainda não tinha chegado ao poder da Alemanha.
    No filme destacam-se duas tentativas de atentado contra a vida do ditador Alemão.
    A primeira tentativa conhecida como atentado das garrafas ocorreu no dia 13 de março de 1943, quando vários jovens oficiais puseram em prática um plano para acabar com Hitler. A maioria desses oficiais estava insatisfeita com o governo, pois tinham sidos enviados ao fronte Russo, onde a guerra se arrastava desde dezembro de 1941.
      O general Henning Von Tresckow decidiu que o momento oportuno para matar Hitler seria quando este visitaria Smoklensk, para depois seguir viagem até seu Quartel General de Rastenburg. O plano consistia em colocar uma bomba no avião durante a escala em Smoklensk para que explodisse no trajeto a Rastenburg.
No dia 13 de março de 1943 realizou-se essa visita cujo desfecho deveria ser a morte do ditador alemão. Após uma breve visita as instalações, toda a comitiva se dirigiu ao refeitório dos oficiais.
          Von Tresckow disfarçou o artefato que deveria acabar com a vida de Hitler. Aparentemente, pareciam duas garrafas, envolvidas em papel de presente e amarradas com um laço, mas na verdade se tratava de uma potente bomba programada para explodir quando o avião do Fuher estivesse em pleno vôo.
Quando o Fuher declarou terminada a visita, Von Tresckow entregou ao coronel Heinz Brandt o pacote que supostamente tinha duas garrafas, pedindo-lhe que, quando chegassem ao quartel de Hitler, elas fossem enviadas ao general Hemult Stieff, em Berlim. Contudo o avião do Fuher chegou sem menores problemas ao quartel.
         Não se sabe ao certo porque a bomba não explodiu, mas a explicação mais provável é que por conta da altitude e da baixa temperatura no bagageiro, o ácido responsável por corroer o detonador tenha congelado, anulando assim a explosão.
         Para poder recuperar o artefato, Von Tresckow telefonou imediatamente para o coronel Heinz Brandt, dizendo que havia ocorrido um erro, e que as garrafas não eram para o general Hemult Stieff.
Sendo assim voou direto para Berlim, onde se encontrou com o general Friedrich Olbricht, para discutir uma nova tentativa de assassinato á Hitler. O general Olbricht havia contado a Tresckow que o complô havia perdido um membro, que fora preso pela gestapo, e precisavam achar uma pessoa pra substituí-lo.
Tresckow disse para acharem um em Berlim o mais rápido possível, mas Olbricht retrucou e disse que seria impossível achar uma pessoa de confiança em Berlim. Tresckow então diz a Olbricht que para de procurar em Berlim, e comece a procurar em outros lugares, mas com urgência, pois não tinham mais tempo.
Sendo assim Olbricht começa a procurar imediatamente, chegando ao protagonista do filme, o coronel Claus Von Stauffenberg.
           Stauffenberg havia sido enviado à África, para tentar livrar as divisões alemãs da destruição total. Stauffenberg, acompanhado por alguns veículos blindados, cruzou a passagem de El-Hafay e chegou a Sebkhet. Nesse momento foi chamado para se apresentar ao seu general para receber uma ordem.
A ordem era de lutar até o último homem e a última bala. Stauffenberg não concordou com seu general, e dise-lhe que queria somente retira seu homens da África com vida, pois mais tarde usaria estes para lutar no cerco de Berlim.
        Seu general pergunta então qual seria o plano para saírem dali, então Stauffenberg responde que informariam ao Alto Comando do Exército, que estavam sem água e iriam se juntar a 10° divisão panzer. Seu general questiona-o se conseguiria convencer ao Alto Comando, e ele responde que cuidaria disso.
Encerrada a discussão os dois batem continência e se despedem, mas nesse exato momento, tem início um ataque inesperado da força aérea britânica, que bombardeia o local onde se encontra o general.
Stauffenberg é lançado contra o chão, por causa do impacto da bomba. Ele fica meio zonzo e quando se levanta, vendo o general caindo, corre em seu auxílio. Mas chegara tarde de mais e o general já jazia morto, então recobrando os sentidos, percebe que sua vida está em jogo. Imediatamente sai correndo, ainda meio cambaleando, para a direção de um jipe. Pega o primeiro soldado que vê e coloca-o no banco traseiro, sentando-se no banco da frente. Mas as esperanças duram pouco, pois o motor do carro estava completamente destruído e um avião inglês estava se preparando para sobrevoar o carro num voou rasante e abrir fogo contra o veículo.
         O coronel não tem saída e é arremessado para fora do carro, por causa do impacto das balas, que por sorte, acertaram a lataria do veículo. Mas lá estava Stauffenberg, deitado sobre a quente arreia do deserto, mal sabia ele que o pior estava por vim.
Stauffenberg foi resgatado e levado para um hospital em Berlim, onde mais tarde sua esposa foi visitá-lo e ficou sabendo que sua mão direita foi amputada na altura do pulso, perdera ele também dois dedos da mão direita e o olho esquerdo.
         Stauffenberg após ser liberado de sua cama, fez questão de visitar seu soldados e condecorá-los um a um, por sua extrema bravura e por não largarem-no no deserto para ali terminar seus dias.
Depois que ficou sabendo que o coronel Stauffenberg tinha idéias contrárias ao nacional socialismo, o general Olbricht foi procurá-lo imediatamente. Olbricht achou-o em uma igreja, que fora bombardeada pelos aliados.
          Ali eles conversaram durante muito tempo, mas o assunto que mais intrigava Stauffenberg era que se os homens do general Olbricht não fossem até o fim, ou se, por alguma maneira desistissem, sua mulher e seus filhos seriam drasticamente afetados.
No final após muita insistência por parte do general Olbricht, Stauffenberg decide assistir a uma reunião dos membros do complô.
          A reunião seria na mesma noite na casa de um dos membros o general Ludwing Beck. Lá Stauffenberg pode ver que os envolvidos no complô estavam certos que se derrubassem Hitler, tomariam o controle apenas por serem influentes, terem o apoio do povo e de algumas partes do exército. Stauffenberg vendo isso os criticou por terem esquecido que mesmo se eliminassem Hitler, teriam que confrontar Heinrich Himmler que era chefe da SS, além de Joseph Goebbels ministro da Propaganda e o chefe da força aérea alemã (Luftwaffe), Hermann Goring, que iriam lutar até o último suspiro para herdarem poder de Hitler.
Vendo que por um lado a visão de Stauffenberg estava certa, o general Tresckow pediu a este que bolasse um plano. Stauffenberg então pediu um tempo para pensar e foi para sua casa.
        Chegando em casa teve a surpresa de encontra sua mulher e seus filhos. Após matar a saudades as crianças começam a brincar ao som de uma música bem conhecida. Mas inesperadamente começa um bombardeio sobre Berlim, e a família tem que se esconder no abrigo anti bombas. Porém a esquecem de desligar a vitrola, sendo assim a música continuou a tocar.
         E ali sentado, ouvindo o som das bombas acabando com Berlim, que Stauffenberg ao perceber aquele ruído minúsculo da música, lembrou-lhe o nome, e no mesmo instante criou-se o plano.
No outro dia chegou para os membros do complô e expôs seu plano. Falou sobre uma ordem chamada Valquíria, onde se Hitler fosse morto, a SS tomaria o poder dentro de 6 Horas. Alguns perguntara como isso iria ajudar então ele lhes explicou que iriam reescrever essa ordem, onde a SS seria acusada da morte de Hitler, e eles teriam poder pra mobilizar as tropas do exército, invadir os quartéis da SS e prender seus chefes, dar ordens de execuções e poderiam assim acabar com a guerra.
          Tudo estava dando certo até que, esbarraram em um pequeno detalhe, a ordem teria que ser aprovada e teria que ter a assinatura de Hitler. Mas Stauffenberg não se desesperou, pedindo apenas uma cópia da ordem original para o general Olbricht.
           Tudo estava pronto e os trabalhos começaram imediatamente. Stauffenberg e Von Tresckow iam toda a noite para o bosque junto com uma secretaria, que fazia parte do complô, pra redigir a ordem de acordo com os interesses dos envolvidos.
Stauffenberg sabia que teria que cortar todas as comunicações da toca do lobo, quartel general onde aconteceria o atentado. Se Hitler sobrevivesse não poderia contactar ninguém que estava vivo, assim os conspiradores poderiam continuar com o plano. Vendo que isto era crucial, Stauffenberg entrou em contato com o general Erich Fellgiebel, que após a detonação da bomba comunicaria o general Olbricht em Berlim e depois cortaria todas as comunicações.
            Após receber o telefonema Olbricht falaria com o general Fromm para colocar a reserva em alerta e dar inicio á operação Valquíria. Se este resistisse seria preso e o general Olbricht assumiria o comando.
Tudo estava pronto faltava falar com o general Fromm para ver de qual lado este estava. Stauffenberg junto do general Olbricht foram ao Brandenburg, onde ambos trabalhavam, e se dirigiram ao cabinete do general Fromm. Sentaram-se e perguntaram de que lado ele estava, Fromm respondeu que estava sempre do lado do vencedor, e que, enquanto o Fuher estivesse vivo, este lado seria esse.
            Stauffenberg cumprimentou o general Fromm, e se retirou junto com Olbricht. Logo após Stauffenberg fica sabendo que ele é promovido como chefe da reserva e que por causa de uma transferência inesperada o líder da revolta seria ele, pois Tresckow iria para o front na Rússia.
            Após se instalar em seu novo gabinete, Stauffenberg entrevista um soldado para ser seu ajudante. Ele é bem claro com este soldado e pergunta se ele estaria disposto a cometer um crime de alta traição contra o governo para salvar o que restou da Alemanha. O soldado diz que sim, então ele afirma que a guerra irá acabar com o retrato de Hitler sendo tirado da parede e o mesmo sendo enforcado.
Então Stauffenberg e o general Fromm vão aos Alpes Suíços onde Hitler tinha sua mais bela casa. Lá Stauffenberg é elogiado pelo próprio Hitler e consegue receber sua assinatura para aprovar as mudanças na ordem. 
           Tudo estava pronto só faltava colocar em prática. Então veio a oportunidade. Stauffenberg seria convocado para uma reunião de rotina na toca do lobo, então pediria para se trocar e neste instante prepararia o detonador. Todos os membros esperavam que a reunião fosse no bunker, onde as paredes eram feitas de um concreto muito especo, não tinha janelas, além da alta temperatura, tudo isso junto aumentaria a onda propulsora da bomba, ou seja, num ambiente fechado a onda espacial da bomba seria mais forte eclodindo a sala.
           Os explosivos foram dados pelo coronel e amigo de Stauffenberg, Von Quirnheim. Stauffenberg diz que queria que Von Quirnheim estivesse no controle dos telefones. Após uma longa conversa Stauffenberg dirige-se ao gabinete de Olbricht para os preparativos. O coronel Von Quirnheim estava explicando o mecanismo da bomba.
           O mecanismo funciona da seguinte maneira, eram dois pacotes de 1 kg cada, onde seria colocada na extremidade de cada bomba uma cápsula de cianureto, que seria amassada liberando um ácido que corroeria o gatilho fazendo a bomba disparar.
Tudo estava pronto só faltava o momento certo. Momento que veio quando Stauffenberg recebeu a notícia que seria convocado para uma reunião rotineira na toca do lobo. Esta reunião aconteceria no dia 15 de julho de 1944.
           Stauffenberg embarcou em um avião junto com seu ajudante o tenente Von Haeften, em direção á toca do lobo. Chegaram no aeroporto ao meio dia e demoraram 45 minutos para chegar na toca do lobo.
Stauffenberg só tinha permissão de detonar a bomba se Himmler estivesse presente. Mas naquele dia ele não havia comparecido, Stauffenberg então liga pra o escritório de Olbricht. Quem atende é o coronel Von Quirnheim, Stauffenberg fala do ocorrido, e Quirnheim pergunta a Olbricht se poderiam detonara bomba mesmo assim.
          Olbricht ordena a Quirnheim que este ligue para o general Ludwing Beck pedindo autorização. Quirnheim liga para Beck e este diz que não, Olbricht concorda com o general e também diz que não, mas Quirnheim diz a Stauffenberg para continuar. Porém havia se perdido muito tempo com a ligação e na hora que Stauffenberg desligou o telefone a reunião acabo.
             Mas Olbricht já havia colocado a reserva em estado de alerta, sendo assim após a chegada de Stauffenberg tiveram que se explicar para o general Fromm, que inclusive ficou muito nervoso. Mas outra chance viria, e esta chance seria a do dia 20 de julho de 1944.
 Sendo assim Stauffenberg despediu-se da sua mulher e foi arrumar os preparativos. Cortou um pequeno risco no pescoço com o gilete, e manchou a gola da camisa com seu próprio sangue.
Após isso entrou no avião e voou para a toca do lobo, chegando no mesmo horário da tentativa anterior.     Levaram os mesmos 45 minutos para chegar até a toca do lobo.
            Chegando lá Stauffenberg recebeu a notícia que a reunião seria adiada, pois Mussolini iria chegar para almoçar com Hitler. Assim 10 minutos antes da reunião começar, Stauffenberg entrou no quarto junto com seu ajudante onde os dois preparariam as bombas. Porém foram interrompidos e só conseguiram armar uma só bomba. Todavia continuaram com o plano.
            Stauffenberg pediu para que ficasse o mais perto de Hitler possível, alegando que seus ferimentos aviam afetado sua audição. Sendo assim colocou sua maleta com os explosivos a dois passos do Fuher. Após alguns minutos foi chamado para responder a um falso telefonema. Tudo estava pronto.
            Stauffenberg saiu imediatamente em direção ao carro, onde seu ajudante o esperaria. Mas a sorte estava do lado de Hitler, a reunião não seria mais no bunker e sim na sala de conferências, um lugar amplamente ventilado e com muitas janelas. Mas a  pasta do coronel também foi mudada de lugar, para atrás de uma das pernas da forte mesa de carvalho.
           Quando a bomba explodiu sua onda sônica não foi muito forte, pois o ambiente era ventilado. Mas o que salvou a vida de Hitler foi à forte mesa de carvalho, que absorveu todo o impacto da bomba, jogando contra o Fuher somente alguns pedaços de madeira. Mas Stauffenberg acreditava que Hitler estava morto.
           O telefonema foi dado ao general Olbricht, mas as notícias eram contraditórias, por isso, o general decidiu esperar a volta de Stauffenberg para iniciar Valquíria.
Stauffenberg atravessou os postos de comando, embarcando no avião junto com seu ajudante. A viagem de volta para Berlim durava cerca de 3 horas, tempo suficiente para os envolvidos tomarem Berlim.
           Chegando em Berlim Stauffenberg descobre que Valquíria não havia sido iniciada, e telefona para Olbricht para este dar a ordem em nome do general Fromm, para iniciar o pano.
Olbricht vai até o gabinete de Fromm, que ao saber das notícias telefona para  a toca do lobo, que infelizmente havia restabelecido as comunicações, e fala com o marechal Keitel, que afirma que o Fuher está vivo e pergunta onde está Stauffenberg.
           Fromm tendo ouvido isto resiste e se nega a começar Valquíria. Os conspiradores não tem outra alternativa a não ser prende-lo.
Stauffenberg chega ao Brandenburg em 15 minutos e começa a retomar o tempo perdido. Liga para os generais dos outros batalhões e afirma que o Fuher morreu, ganhando assim a lealdade destes.
           As tropas da reserva entram em ação e invadem os quartéis generais da SS. Porém quando vão prender o ministro da propaganda Joseph Goebbels, este telefona á toca do lobo e pede que Hitler fale com o major da reserva.
           Este ao escutar a voz do Fuher no telefone, percebe que está do lado errado e que tem de prender os líderes do complô. Sendo assim libera todos os membros da Gestapo e da SS que estavam presos e se dirige para o Brandenburg, onde deveria prender os verdadeiros culpados.
           Stauffenberg percebe que o pano falhou e tenta retira o general Beck do prédio, mas são prendidos por tropas da SS, que libertam Fromm e prendem os acusados.
Fromm vendo que tinha um envolvimento com o complô e se fosse descoberto seria morto, mandou matar todos os lideres da revolta fuzilados ali mesmo no Brandenburg.
Beck pediu uma pistola e se suicidou, os outros como o general Olbricht, o coronel Stauffenberg, o tente    Von Haeften e o coronel Von Quirnheim foram fuzilados pelas tropas da SS.
            Os outros envolvidos não citados foram julgados pelo tribunal do povo e condenados a morte, inclusive o general Fromm.
            Assim terminou a trágica noite em que um grupo de oficiais insatisfeitos, tentaram eliminar um tirano do poder e tentar salvar o que restava da Europa.

Relatório escrito na visão de: Alexandre Rodrigues Filho